Olá, pessoal! Todos bem? =)
Hoje é celebrado o Dia de Apreciação do Gato Preto. Não é feriado, mas uma data para lembrar destes seres tão especiais para quem cuida e convive.
Entenda a origem desta comemoração e leia um poema que escrevi em homenagem ao meu gato Salém neste post. ❤
- Leia também neste blog: 17 de agosto: Dia do Gato Preto (post de 2022) e entenda a origem das superstições contra este belo animal. 💖
Sobre o Dia do Gato Preto
O Dia Internacional da Apreciação do Gato Preto é comemorado em 17 de agosto. Esta data foi criada para celebrar e valorizar a existência dos gatos pretos, além de ajudar a desmistificar as superstições negativas associadas a eles.
A iniciativa foi lançada por Wayne H. Morris, um protetor de animais, em homenagem à Sinbad, a gatinha preta de sua irmã. Morris dedicou parte de sua vida a salvar animais e tinha como objetivo diminuir o preconceito contra os gatos pretos e incentivar a adoção desses felinos.
Se você tem um gatinho preto, aproveite o dia para mimá-lo e compartilhar fotos nas redes sociais com a hashtag #BlackCatAppreciationDay. E se você está pensando em adotar um pet, considere um gato preto! Eles são frequentemente esquecidos na hora da adoção devido a superstições infundadas.
Você tem algum gato preto ou está pensando em adotar um? 🐾
- Gato preto não dá azar, dá amor!
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| Salém no meu colo |
Um Poema, de Val Felix
Für Salém
Quando eu te resgatei, você cabia na palma da minha mão,
Era a menor bola de pêlos no mundo,
cheio de unhas afiadas, que já vi.
E que em uma fração de segundos preencheu meu coração.
O meu coração negro que era tão vazio e solitario,
Agora lotado e transbordando por causa do pequeno gato negro
que dormia bem quentinho no meu colo toda noite.
Toda noite tinha o seu momento de correr pela casa.
Toda a noite, a noite toda, você mostrava que estava presente.
Meu presente que se fazia presente.
Meu presente que achei na rua.
Você se deu por inteiro como presente para mim.
Teu amor gratuito que eu sei que não merecia.
Tuas nove vidas que ficarão eternamente na minha memória,
Enquanto eu tiver a minha única vida,
poderei lembrar que você me resgatou da escuridão
e eu deixei de ser solitária.
Quando você me resgatou do limbo.
Quando eu te resgatei, você cabia na palma da minha mão,
Era a menor bola de pêlos no mundo,
cheio de unhas afiadas, que já vi.
E que em uma fração de segundos preencheu meu coração.
O meu coração negro que era tão vazio e solitario,
Agora lotado e transbordando por causa do pequeno gato negro
que dormia bem quentinho no meu colo toda noite.
Toda noite tinha o seu momento de correr pela casa.
Toda a noite, a noite toda, você mostrava que estava presente.
Meu presente que se fazia presente.
Meu presente que achei na rua.
Você se deu por inteiro como presente para mim.
Teu amor gratuito que eu sei que não merecia.
Tuas nove vidas que ficarão eternamente na minha memória,
Enquanto eu tiver a minha única vida,
poderei lembrar que você me resgatou da escuridão
e eu deixei de ser solitária.
Quando você me resgatou do limbo.
~~Val Felix
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| Supervisionando os trabalhos no Home Office |
Sim, é um texto bem sentimental, assim como eu sou. xD
Resolvi criar este poema em 2023, durante uma das aulas da Oficina Vocacional de Literatura, oferecido na Biblioteca próxima à minha casa. Na oficina de escrita criativa, somos incentivados a ler e criar textos de diversos gêneros usando inspirações variadas. Quem ministra a oficina, geralmente, faz algumas ''provocações'' com músicas, vídeos e leitura de outros autores, incluindo a dos textos de outros participantes do grupo, e ao final temos um tempo para rascunhar. Posteriormente, o ''professor'' avalia quanto à correções gramaticais, ortográficas e sugere acréscimos aos textos.
Minha inspiração, além do meu gato que já faleceu e sinto muita falta, foi uma HQ que li na mesma biblioteca. A história em quadrinhos se chama Vida de Gato (Darkside) e conta a vida de alguns gatos que viveram no mesmo apartamento, no ponto de vista dos próprios animais, contando suas aventuras e reações (sentimentos).
Sobre o nome do poema: eu gostava de tocar no piano a música Für Elise (Para Elise - Beethoven) e resolvi usar este trocadilho. O nome do gato se deve ao Salém, do antigo seriado de TV ''Sabrina, aprendiz de feiticeira'', onde o gato preto falava e era muito parecido com o meu, só que o meu gato era mais expressivo e apenas me ouvia atentamente. (coisas de gateiros).
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1 comments
Que bonitinho ♥
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